Evidence of neotectonic activity in the alkaline massifs of the Itatiaia and Passa Quatro, southern Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2014.84541Keywords:
Neotectonic. Geomorphic surfaces. Alcaline massifs. Itatiaia Plateau. Tilt of blocks.Abstract
This paper aims to present and discuss neotectonic activity in the alcaline massifs of Itatiaia e Passa Quatro in its part situated in the Minas Gerais State through structural analysis techniques (geomorphic indexes, lineament extraction) and investigation of topographic levels entending to establish connections to geomorphic surfaces the exist in the area. The results recognized a recent and active tectonic, acting on the deformation of geomorphologic surfaces and on the relief’s and drainage’s configuration.
Downloads
References
ALMEIDA, F. F. M. Geologia do estado de São Paulo. Boletim, n. 41, 1964.
BIGARELLA, J. J.; ANDRADE, G. O. Contribuition to the study of the brazilian Quaternary. Geological Society American Secial Papers, n. 84, 1985.
BURNETT, A. W.; SCHUM, S. A. Alluvial rivers response to neotectonic deformation in Louisiana and Mississipi. Science, v. 222, p. 49-50, 1983.
CHIESSI, C. M. Tectônica cenozoica no maciço alcalino de Passa Quatro (SP-MG-RJ). Dissertação (Mestrado em Geologia) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
CLAPPERTON, C. Quaternary geology and geomorphology of South America. Elsevier: Amsterdã, 1993.
COX, R. T. Analysis of drainage-basin symmetry as a rapid technique to identify areas of possible Quaternary tilt-block tectonics: an example from the Mississipi Embayment. Geological Society of America Bulletin, v. 106, n. 5, p. 571-581, maio 1994.
DE MARTONNE, E. Problemas morfológicos do Brasil tropical atlântico. Revista Brasileira de Geografia, v. 5, n. 4, p. 532-550, 1943.
ETCHEBEHERE, M. L. C. Terraços neoquaternários no vale do rio do Peixe, Planalto Ocidental Paulista: implicações estratigráficas e tectônicas. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2000.
HACK, J. T. Stream-profile analysis and stream-gradient index. Journal of Research of the United States Geological Survey, v. 1, n. 4, p. 421-429, 1973.
HARE, P. W.; GARDNER, I. W. Geomorphic indicators of vertical neotectonism along converging plate margins. In: ANNUAL BINGHAMTON GEOMORPHOLOGY SYMPOSIUM. Boston, 1985.
HASUI, Y. Neotectônica do Brasil. In: SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL, 7.
SIMPÓSIO SOBRE O TERCIÁRIO DO BRASIL, 1., 2006, Serra Negra. Boletim do 7º Simpósio Sobre o Cretáceo do Brasil/1º Simpósio sobre o Terciário do Brasil, São Paulo, 2006. p. 2.
SIMPÓSIO SOBRE O TERCIÁRIO DO BRASIL, 1. Neotectônica e aspectos fundamentais da tectônica ressurgente no Brasil. In: WORKSHOP DE NEOTECTÔNICA E SEDIMENTAÇÃO CONTINENTAL CENOZOICA NO SUDESTE DO BRASIL, 1., 1990, Belo Horizonte. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia: Minas Gerais, 1990. p. 1-31.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual técnico da vegetação brasileira, Rio de Janeiro, n. 1, 1992. (Série Manuais Técnicos em Geociências.)
KING, L. C. A Geomorfologia do Brasil oriental. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, n. 18, p. 147-265, 1956.
LEHMANN, H. Observações morfoclimáticas na serra da Mantiqueira e no Vale do Paraíba. Notícia Geomorfológica, Campinas, n. 5, p. 1-6, 1960.
MAGALHÃES JR., A. P.; TRINDADE, E. Relações entre níveis (paleo) topográficos e domínios morfotectônicos na região sul de Minas Gerais: contribuição ao estudo das superfícies erosivas no sudeste brasileiro. Revista Brasileira de Geomorfologia, ano 5, n. 1, p. 1-10, 2004.
MIRANDA, E. E. (Coord.) Brasil em relevo. Campinas: Embrapa monitoramento por satélite, 2005. Disponível em:<http://www.relevo.br.cnpm.embrapa.br>. Acesso em: 25 out. 2009.
MME. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Projeto Radambrasil. Folha SF-23 – Vitória/Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1983.
MODENESI-GAUTTIERI, M. C. Depósitos de vertente e evolução quaternária do planalto do Itatiaia. Revista do Instituto Geológico, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 31-46, 1992.
MODENESI-GAUTTIERI, M. C; NUNES, L. H. Processos geocriogênicos quaternários nas cimeiras da Mantiqueira, com considerações climáticas. Revista do Instituto Geológico, São Paulo, v. 19, n. 1/2, p. 19-30, 1998.
PENALVA, F. Geologia e tectônica da região do Itatiaia (sudeste do Brasil). Boletim de Geologia, v. 302, n. 22, p. 95-196, 1967.
RAYNAL, R. O vale do Paraíba, a serra da Mantiqueira e a região de São Paulo. Notícia Geomorfológica, Campinas, n. 5, p. 6-15, 1960.
RICCOMINI, C. O rift continental do sudeste do Brasil. Tese (Doutorado em Geologia Sedimentar) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1989.
ROGERIE, G. Les montagnes dans la biosphere. Paris: Armand Colin, 1990.
SALAMUNI, E. Tectônica da bacia sedimentar de Curitiba (PR). Tese (Doutorado em Geologia Regional) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1998.
VALADÃO, R. C. Evolução de longo termo do relevo do Brasil oriental: desnudação, superfície de aplainamento e movimentos crustais. Tese (Doutorado em Geologia) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1998.
VARAJÃO, C. A. C. A questão da correlação das superfícies de erosão do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Revista Brasileira de Geociências, v. 21, n. 2, p. 138-145, 1991.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2014 Roberto Marques Neto, Archimedes Perez Filho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors maintain copyright and grant the magazine the right to first publication, with the work with a license to use the CC-BY attribution, which allows to distribute, remix, adapt and create based on your work, provided that the due copyright, in the manner specified by CS.
- Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any time before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase the impact and citation of published work (See The Effect of Open Access).