Sotaques e armadilhas do inglês na ciência
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v2i1p245-251Palavras-chave:
English, globalization, mundialisation, scienceResumo
O livro discute a centralidade da língua inglesa no mundo globalizado, em particular no âmbito da ciência, e os aspectos negativos ou pouco problematizados que a posição de supremacia do inglês implica para as Ciências Sociais. Para o autor, o fato dos conceitos sociológicos estarem intrinsecamente ligados a contextos específicos, que incluem o próprio idioma utilizado, torna inviável a idéia de que o inglês possa funcionar como língua franca ou universal no estudo da sociedade. A crença nessa possibilidade decorre de uma aproximação indevida entre as noções de «universal» e «global».Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Publicado
2008-12-15
Edição
Seção
Resenhas de livros
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC-SA 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista para fins não comerciais.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Como Citar
Rommancini, R. (2008). Sotaques e armadilhas do inglês na ciência. MATRIZes, 2(1), 245-251. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v2i1p245-251