O bom nem sempre é o justo: responsabilidade social para além dos domínios das empresas

Autores

  • Maria de Fátima Garbelini Universidade Federal de Goiás. Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia
  • Walderes Lima de Brito Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2008.138971

Palavras-chave:

Responsabilidade social. Sustentabilidade. Interesse público.

Resumo

O termo responsabilidade social empresarial se consolida progressivamente como parâmetro de avaliação do modelo de gestão de uma empresa, na sua totalidade, diferenciando-se de todo tipo de filantropia empresarial. Esse artigo apresenta a tendência de esse conceito evoluir mais uma vez, migrando da condição de assunto privado de uma empresa para a condição de tema de interesse público.

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Biografia do Autor

  • Maria de Fátima Garbelini, Universidade Federal de Goiás. Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia
    Doutora em Técnicas y Métodos Actuales en Información y Documentación pela Universidad de Murcia, Espanha. Professora do Programa de Mestrado em Comunicação e Cidadania, na linha de pesquisa Mídia e Cidadania, da Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia da Universidade Federal de Goiás.
  • Walderes Lima de Brito, Universidade Federal de Goiás
    Mestrando em Comunicação, linha de pesquisa Mídia e Cidadania, pela UFG

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Publicado

2008-06-14

Edição

v. 5 n. 8 (2008): Ética e Comunicação nas Organizações

Seção

Dossiê

Licença

A submissão implica a cessão de direitos da primeira publicação à revista Organicom, sem pagamento. Os autores podem estabelecer por separado acordos adicionais para a distribuição não exclusiva de versão da obra publicada na revista (como colocar em um repositório institucional ou publicar um livro), com o devido reconhecimento de sua publicação inicial na revista Organicom.

Como Citar

GARBELINI, Maria de Fátima; BRITO, Walderes Lima de. O bom nem sempre é o justo: responsabilidade social para além dos domínios das empresas. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 5, n. 8, p. 99–110, 2008. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2008.138971. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/138971.. Acesso em: 7 maio. 2024.