O pensar fragmentário e a Psicologia em Henri Bergson
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2009.136838Palavras-chave:
Associacionismo - Duração - Tempo - Interioridade - QualidadeResumo
Este artigo busca estudar algumas reflexões psicológicas encontradas no Ensaio sobre os dados imediatos da consciência. Primeiramente, põe-se a importante crítica ao mecanicismo e ao associacionismo, para que sejam compreendidos os seus modos de operação intelectuais, reconhecendo-se que a realidade mental escapa a todo procedimento inteligente e que somente a intuição apreende o modus vivendi psicológico. A compreensão intuitiva do Tempo sem Espaço é, então, a chave para uma psicologia empenhada no contato direto com a interioridade subjetiva. Nesse contexto, Alberto Caeiro pode se mostrar, por meio da expressão literária, um poeta também avesso ao pensar fragmentária e espacialmenteDownloads
Publicado
2009-12-05
Edição
Seção
não definida
Licença
Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
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Como Citar
Camolezi, M. D. (2009). O pensar fragmentário e a Psicologia em Henri Bergson. Primeiros Escritos, 7(1), 181-194. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2009.136838