Educação feminina e educação masculina no Brasil colonial
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1977.77331Palavras-chave:
História da Educação, Brasil colônia,Resumo
(primeiro parágrafo do texto)
Dois livros recentes publicados em França revelam tendências novas na área da história da educação. Ambos são trabalhos coletivos, o que mostra bem como determinados tipos de pesquisa histórica exigem uma estreita colaboração entre os pesquisadores, e ambos se preocupam com a exploração de novas fontes. Uma delas é constituída por catálogos de alunos, documentação muito rara, mesmo em França, onde sempre houve a preocupação de preservar os documentos, ao contrário da atitude comum no Brasil. A idéia básica que norteia estes estudos é a de que importa sair da simples análise das teorias educacionais formuladas no passado para o estudo dos comportamentos. Aceitando em princípio esta idéia norteadora da pesquisa, vejamos se ela tem alguma viabilidade de ser posta em prática numa história da educação do Brasil colonial. Interessada em fazer um estudo comparativo da educação masculina e da educação feminina, é óbvio que gostaria em primeiro lugar de possuir dados numéricos sobre os efetivos escolares dos dois sexos, tanto mais que se sabe que as instituições coloniais, à semelhança dos colégios franceses, possuíam os seus livros de matrícula dos estudantes.
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