Townscopes y contra paisajes, cuestiones de un urbano contemporáneo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v15i1p6-22Palavras-chave:
Arquitetura, UrbanismoResumo
En el contexto temporal de la contemporaneidad, el artículo problematiza sobre la noción de paisaje introduciendo, a lastesis reconocidas como fundamentales de análisis e interpretación para el paisaje,unas hipótesis diferencialesque evidencien las imposiciones mediático-consumistas de las miradas, que se constituyen como testimonio y convalidación de una experiencia homologada con anterioridad por los medios de comunicación (landscape branding) y ya es consustancial con nuestros hábitos. El éxtasis de esa experiencia expropiada de la realidad, es una afección dislocada de los sentidos cuya única finalidad consiste en poder decir que se ha estado allí, y se ha sobrevivido. Aún en la imposibilidad de describir todo el campo de problematizaciones y ejemplos que agoten las hipótesis en éste, o incluso en un lugar más amplio para el debate, singularizaremos las especulaciones hasta condicionarlas a un marco más restringido, como es la ciudad, intercambiando la importancia de las nociones de monumentalidad como indicio de calidad del paisaje por el de hodología, viejo término quizá descartado u olvidado, que conserva algunos fundamentos que podrían reactivar la vitalidad del paisaje como argumento de nuestro tiempo y para la comprensión del hombre ante sí.
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