Da função à ficção

Autores/as

  • Fabio Lopes de Souza Santos Universidade de São Paulo; Escola de Engenharia de São Carlos; Departamento de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v0i2p56-78

Palabras clave:

arte, arquitetura, modernismo

Resumen

O artigo discute, dentro da produção dos anos 1960, convergências entre atitudes emergentes nas artes plásticas, arquitetura e design, analisando as produções de Robert Venturi, Roy Lichtenstein, Andy Warhol e Lygia Clark, arte e arquitetura britânicas, arte cinética, design e a concepção de" obra aberta" de Umberto Eco. A análise enfoca a relação entre obra e público proposta por estas produções, a" percepção aberta". O texto situa as inovações nestas produções em meio às mudanças que então se processavam, problematizando como elas abalaram pontos fundamentais do modernismo, especialmente a relação entre movimento moderno e indústria cultural.

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Publicado

2005-07-01

Número

Sección

Artículos y Ensayos

Cómo citar

Santos, F. L. de S. (2005). Da função à ficção. Risco - Revista De Investigación En Arquitectura Y Urbanismo, 2, 56-78. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v0i2p56-78