Competitividade de destinações turísticas: elementos e indicadores aplicados no estudo da administração turística de Balneário Camboriú - SC, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v17i2p135-154Palavras-chave:
administração de destinações turísticas, competitividade, cooperação, Balneário Camboriú, Santa Catarina, Brasil.Resumo
O trabalho considera a administração da destinação turística e as relações entre os diversos atores sociais como elementos de competitividade, tendo como objetivo caracterizar a administração do turismo em BalneárioCamboriú, aplicando uma adaptação dos indicadores de competitividade do modelo de Dwyer e Kim (2003). É proposta uma triangulação sobre competitividade em empresas, nações e setores, seguida por modelos de competitividade em destinações turísticas. A metodologia consistiu em uma abordagem qualitativa, com coleta de dados primários por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados permitem inferir que a administração turística local não apresenta suficiente integração entre os setores para que possa ser apontada como elemento de competitividade.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial na RTA.
1. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International que só permite uso não comercial e compartilhamento pela mesma licença, com sujeição do texto às normas de padronização adotada pela RTA.
2. A Revista pode solicitar transferência de direitos autorais, permitindo uso do trabalho para fins não-comerciais, incluindo o direito de enviar o trabalho a bases de dados de acesso livre ou pagos, sem a obrigação de repasse dos valores cobrados dos usuários aos autores.
3. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
4. A revista Turismo em Análise não cobra nada de seus autores para submissão ou publicação.