A POESIA DE DANIEL FARIA: A CLARIDADE DA MORTE
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i11.50667Palavras-chave:
poesia portuguesa contemporânea, Daniel Faria, lirismo e morte, linguagem poética e silêncioResumo
APRESENTA-SE, AQUI, A OBRA DE DANIEL FARIA, POETA QUE OCUPOU LUGAR ÍMPAR NA POESIA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA, TENDO FALECIDO EM 1999, AOS 28 ANOS. ANÁLISE DE SUA ESCRITA EM RELAÇÃO À TENSÃO ENTRE O HUMANO E O SAGRADO, ENTRE A PALAVRA COMUM, COTIDIANA, E A PALAVRA ESSENCIAL DA POESIA. ABORDA-SE TAMBÉM A FORÇA DO TEMA DA MORTE COMO UMA QUESTÃO FUNDAMENTAL DA LINGUAGEM, O ESPAÇO LIMITE DA PALAVRA POÉTICA A PARTIR DA PERSPECTIVA DE MAURICE BLANCHOT.Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2007 Ida Ferreira Alves
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).