Morfologia e inervação do diafragma de veados (Manzana americana, Manzana simplicicornis e Blastoceros bezoarticus)

Autores

  • Maria Angélica Miglino Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Wilson Machado Souza Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária, Araçatuba, SP
  • Roberto Carvalhal Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária, Araçatuba, SP
  • Liberato João Afonso Didio Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1993.52032

Palavras-chave:

Anatomia (veados), Diafragma, Nervo frênico

Resumo

A morfologia e a inervação do diafragma foram estudadas em três espécies de veados (Manzana americana, Manzana simplicicornis e Blastoceros bezoarticus). Os diafragmas foram fixados em solução aquosa de formol a 10% e o método utilizado para evidenciar a ramificação e a distribuição dos nervos frênicos foi o da dissecação. Os resultados mostraram que os diafragmas das três espécies são pouco espessos, possuem porção carnosa periférica reduzida, um centro tendíneo (folíolos) amplo e delgado e pilares robustos. Quando consideradas em conjunto as três espécies, os nervos frênicos dividem-se por trifurcação (mais à direita) e por bifurcação (ramo dorsal e tronco lateroventral - mais à esquerda - e ramo ventral e tronco laterodorsal - percentagens sem diferença estatisticamente significante entre os dois lados). Os ramos dorsais, laterais e ventrais destinam-se às partes lombar, costal e costal estemal respectivamente. Foram encontradas conexões entre os filetes nervosos.

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Publicado

1993-12-03

Edição

Seção

CIÊNCIAS BÁSICAS

Como Citar

1.
Miglino MA, Souza WM, Carvalhal R, Didio LJA. Morfologia e inervação do diafragma de veados (Manzana americana, Manzana simplicicornis e Blastoceros bezoarticus). Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 3º de dezembro de 1993 [citado 30º de maio de 2024];30(supl.):195-203. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/52032