Uma reflexão sobre a pesca distante da dialética newtoniana: o cerco e a tainha

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v25i25p151-175

Palavras-chave:

cerco, biologia, mente, antropologia, pesca

Resumo

Como uma tentativa de fazer alguns entrelaçamentos entre a biologia e a antropologia, por meio desse artigo pretendo descrever os processos cotransformacionais que se realizam antes e durante a captura de peixes por uma armadilha, na região sul da ilha do Cardoso (Cananeia, SP). Trazendo as coisas a vida, em um agenciamento distribuído, para que a armadilha de pesca cerco seja
eficiente, diversos caminhos são traçados e convergidos entre humanos e não humanos. Com isso, as atuações do cerco não estão limitadas apenas ao ambiente fluvioestuarino insular, mas atravessam as conexões com o mar (barras de Ararapira e Cananeia) e se estendem para outras regiões do Brasil.

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Biografia do Autor

  • Lucas Lima dos Santos, Universidade de São Paulo
    Mestrando em Culturas e Identidades Brasileiras pelo Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) (2014), na Universidade de São Paulo. Integrante do Laboratório Pós-Disciplinar de Estudos (LAPODE), participando de estudos pós-disciplinares (da Iniciação Científica ao Pós-Doutorado) que permitam trânsitos entre as grandes áreas das ciências humanas, naturais e exatas a partir de pesquisas em andamento. Graduado em Ciências Biológicas com habilitação em Biologia Marinha pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2011) e graduado em Gerenciamento Costeiro pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2011). 

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Publicado

2017-10-02

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

Uma reflexão sobre a pesca distante da dialética newtoniana: o cerco e a tainha. (2017). Cadernos De Campo (São Paulo - 1991), 25(25), 151-175. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v25i25p151-175