Uma reflexão sobre a pesca distante da dialética newtoniana: o cerco e a tainha
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v25i25p151-175Palavras-chave:
cerco, biologia, mente, antropologia, pescaResumo
Como uma tentativa de fazer alguns entrelaçamentos entre a biologia e a antropologia, por meio desse artigo pretendo descrever os processos cotransformacionais que se realizam antes e durante a captura de peixes por uma armadilha, na região sul da ilha do Cardoso (Cananeia, SP). Trazendo as coisas a vida, em um agenciamento distribuído, para que a armadilha de pesca cerco seja
eficiente, diversos caminhos são traçados e convergidos entre humanos e não humanos. Com isso, as atuações do cerco não estão limitadas apenas ao ambiente fluvioestuarino insular, mas atravessam as conexões com o mar (barras de Ararapira e Cananeia) e se estendem para outras regiões do Brasil.
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Atesto o ineditismo do trabalho enviado.