A alegria negra é guerreira: o dia que a Unicamp aprovou as cotas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v31i2pe203641

Palavras-chave:

Associativismos Negros, Movimentos Sociais, Ações Afirmativas, Cotas

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Biografia do Autor

  • Rafaela Kennedy, Associação Ateliê TransMoras

    Nasceu no Amazonas, em 1994 e atualmente vive em São Paulo. Desde que chegou à Campinas, em 2014, tem se dedicado à fotografia. Tem formação no SENAC Campinas, é diretora da Associação Ateliê Transmoras e foi artista residente da Casa Wabi, em Puerto Escondido, no México. Em suas obras, Kennedy procura desnaturalizar a não-presença de pessoas negras, indígenas e travestis, buscando memórias sensíveis de autonomia, em contraposição aos olhares de fetichização e violência. Suas obras ocupa as margens do fotojornalismo, dos retratos e das fabulações imagéticas.

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Publicado

2022-12-29

Edição

Seção

Quimeras

Como Citar

A alegria negra é guerreira: o dia que a Unicamp aprovou as cotas. (2022). Cadernos De Campo (São Paulo - 1991), 31(2), e203641. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v31i2pe203641