A razão da(s) língua(s). Na produção de conhecimento e na Educação superior.
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i16p190-216Palavras-chave:
Línguas, Inglês, Produção de conhecimento, Educação superiorResumo
O presente artigo aborda questões relativas ao funcionamento, tanto no plano da produção de conhecimento quanto no da educação superior, da evidência segundo a qual "o inglês é a língua universal da ciência". Nesse sentido, após abordar as razões pelas quais essa vocação monolingue deve ser interrompida, traz propostas de inovação – fundamentalmente, a partir das formuladas por Hamel (2013, 2016) – focalizando a questão de que, no debate acadêmico contemporâneo, se torna fundamental refletir sobre o funcionamento da linguagem e abrir espaço para as diversas línguas nas práticas presentes nas referidas esferas.
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