O ofício como operador de saúde
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v16ispe1p1-11Palavras-chave:
Clínica da atividade, Ofício, Riscos psicossociais.Resumo
O texto trata da situação de trabalho atual em que os chamados riscos psicossociais se tornam uma preocupação para a gestão do trabalho. Apresenta uma crítica aos modos como a questão vem sendo enfrentada pelas empresas na França, propondo outras saídas, fundamentadas na linha teórica da clínica da atividade. Conclui pela importância do cuidar do ofício em todas as suas instâncias: impessoal, transpessoal, interpessoal e pessoal. Cada profissional, com seus colegas, é responsável por manter a arquitetura do ofício, no contato com as surpresas do real, sustentá-la naquilo que a mantém de pé: a qualidade do trabalho sempre posta em questão. A saúde no trabalho talvez tenha aí sua fonte.
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