Analysis of the spectators’ profile and of the most popular modules of the online course “Feminisms: some inconvenient truths”

Authors

  • Carolina Brito Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Gabriela Trindade Perry Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Marlise Bock Santos Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Carolina Nodari Universidade Federal de Santa Catarina
  • Marcia Barbosa Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.201286

Keywords:

Feminism, Gender, Science

Abstract

In this article, we analyze the impact of the course “Feminisms: some inconvenient truths,” presented as video classes in the Lúmina platform and in podcast format. The reach of the course is evaluated by quantitative metrics of the number of accesses and of the profile of the course students. Based on this data, we analyzed if the public is more interested in cross-sectional feminism themes or if they watch equally to the classes about topics reaching specific groups.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Carolina Brito, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Doutora, mestra e bacharel em Física pelo Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora associada do Instituto de Física da UFRGS.

  • Gabriela Trindade Perry, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Doutora em Informática de Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestra em Engenharia da Produção pela UFRGS. Bacharel em Design pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Vice-coordenadora da Pós-Graduação em Informática na Educação (PGIE) da UFRGS.

  • Marlise Bock Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Doutora em Informática da Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestra em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Especialização em Informática da Educação pela PUCRS. Graduação em Pedagogia pela UFRGS. Coordenação do Núcleo de Produção Multimídia para a Educação (NAPEAD) da Secretaria de Educação a Distância (SEAD) da UFRGS.

  • Carolina Nodari, Universidade Federal de Santa Catarina

    Especialização em Gestão Estratégica nas Organizações Públicas pela Faculdade Projeção. Graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Assistente em Ciência e Tecnologia na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Brasília, DF, Brasil.

  • Marcia Barbosa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Doutora, mestra e bacharel em Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Docente no Instituto de Física da UFRGS.

References

ANTRA. Mapa dos assassinatos de travestis e transexuais no Brasil em 2017. Brasília, DF: Antra, 2018. Disponível em: https://antrabrasil.files.wordpress.com/2018/02/relatc3b3rio-mapa-dos-assassinatos-2017-antra.pdf. Acesso em: 21 dez. 2022.

ARÊAS, Roberta; SANTANA, Ademir E.; BARBOSA, Marcia C. A discriminação da inteligência no campo científico brasileiro. Educação, Cultura e Sociedade, Cáceres, v. 10, n. 3, p. 2-18, 2020.

ARÊAS, Roberta et al. Gender and the scissors graph of Brazilian science: from equality to invisibility. [S. l.: s. n.], 2022. Disponível em: https://osf.io/m6eb4/. Acesso em: 21 dez. 2022.

BEATTIE, Liana. Educational leadership: a nirvana or a battlefield? A glance into the higher education in the UK using Bourdieu. International Journal of Leadership in Education, Abingdon, v. 21, n. 5, p. 608-620, 2018. doi: https://doi.org/10.1080/13603124.2017.1330490.

BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo: fatos e mitos. 4. ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1970.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

BROSIN, Danuska; TOKARSKI, Maine Laís. Do gênero à norma: contribuições de Judith Butler para a filosofia política feminista. Gênero, Niterói, v. 18, n.°1, p. 98-118, 2017. doi: https://doi.org/10.22409/rg.v18i1.1036.

BUTLER, Judith. Corpos que importam: os limites discursivos do “sexo”. São Paulo: n-1 edições, 2019.

BUTLER, Judith; MIGUENS, Fernanda; RODRIGUES, Carla. Gênero em tradução: além do monolinguismo, de Judith Butler. Cadernos de Ética e Filosofia Política, São Paulo, v. 39, n. 2, p. 364-387, 2021.

DEZSŐ Cristian L.; ROSS, David G. Does female representation in top management improve firm performance? A panel data investigation. Strategic Management Journal, Chicago, v. 33, n. 9, p. 1072-1089, 2012.

ELSEVIER. Gender report 2020: the researcher journey through a gender lens. Amsterdam: Elsevier, 2020. Disponível em: https://www.elsevier.com/__data/assets/pdf_file/0011/1083971/Elsevier-gender-report-2020.pdf. Acesso em: 21 dez. 2022.

EUROPEAN COMMISSION. Science policies in the European Union: promoting excellence through mainstreaming gender equality: a report from the ETAN expert working group on women and science. Luxembourg: Publications Office of the European Union, 2000. Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/4d456ad0-abb8-41a2-9d21-dbd5381f1f4c/language-en. Acesso em: 21 dez. 2022.

FERRARI, Nathália C. et al. Geographic and gender diversity in the Brazilian Academy of Sciences. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 90, n. 2, supl. 1, p. 2243, 2018. doi: https://doi.org/10.1590/0001-3765201820170107.

GIUGLIANI, Camila et al. Violência sexual e direito ao aborto legal no Brasil: fatos e reflexões. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2021.

GUTERL, Fred. Diversity in science: why it is essential for excellence. Scientific American, New York, v. 311, p. 38-41, 2014. doi: https://doi.org/10.1038/scientificamerican1014-38.

HUNT, Vivian Dame; LAYTON, Dennis; PRINCE, Sara. Diversity matters: McKinsey and Company Report. [S. l.]: McKinsey and Company, 2015. Disponível em: www.mckinsey.com/business-functions/organization/our-insights/why-diversity-matters. Acesso em: 21 dez. 2022.

IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101629.pdf. Acesso em: 21 dez. 2022.

INDICADORES sociais das mulheres no Brasil. IBGE-Educa, Rio de Janeiro, [2018]. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/materias-especiais/materias-especiais/20453-estatisticas-de-genero-indicadores-sociais-das-mulheres-no-brasil.html. Acesso em: 21 dez. 2022.

IPEA; FBSP. Atlas da violência 2019. Brasília, DF: Ipea; São Paulo: FBSP, 2019. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_da_violencia_2019.pdf. Acesso em: 21 dez. 2022.

TAVARES, Paula. Pouco progresso para as mulheres na política no Brasil. The World Bank Brasil, Washington, DC, 5 maio 2022. Disponível em: https://www.worldbank.org/pt/news/opinion/2022/05/05/pouco-progresso-para-as-mulheres-na-politica-no-brasil. Acesso em: 21 dez. 2022.

TRUTH, Sojourner. E eu não sou uma mulher? A narrativa de Sojourner Truth. Rio de Janeiro: Ímã Editorial, 2020.

WOLLSTONECRAFT, Mary. Reivindicação dos direitos da mulher. São Paulo: Folha de São Paulo, 2021.

Published

2023-03-15

How to Cite

BRITO, Carolina; PERRY, Gabriela Trindade; SANTOS, Marlise Bock; NODARI, Carolina; BARBOSA, Marcia. Analysis of the spectators’ profile and of the most popular modules of the online course “Feminisms: some inconvenient truths”. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 19, n. 40, p. 151–164, 2023. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.201286. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/201286.. Acesso em: 21 may. 2024.