Umbanda e Ditadura Civil-Militar

relações, legitimação e reconhecimento

Autores

  • Fabíola Amaral Tomé de Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/ran.v0i0.96765

Palavras-chave:

Umbanda, Ditadura Civil-Militar, Legitimação, Consenso e Consentimento

Resumo

O presente artigo analisa a religiosidade afro-brasileira, em especial a Umbanda, no período ditatorial civil-militar brasileiro entre 1964 a 1979 no Vale do Paraíba Fluminense. Enfatizando, também, as relações de poder entre este segmento religioso e a ditadura civil-militar no Brasil, assim como as políticas de incentivo, legitimação e reconhecimento da Umbanda pelo poder político nas esferas estadual e federal do período citado. Utilizando categorias como consenso e consentimento, procurando transpor o entendimento, por vezes simplificador que coloca de um lado um Estado opressor e de outro uma sociedade vitimizada.

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Biografia do Autor

Fabíola Amaral Tomé de Souza, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possui graduação em História Licenciatura pelo Centro Universitário de Barra Mansa (2007). Especialização em História das Culturas Afro-brasileiras pela  FTC - Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia - BA e em Sociologia pela FIJ - Faculdades Integradas Jacarepaguá. Atualmente é professora I- Ensino Médio - ministrando aulas de História e Sociologia - Secretaria de Estado e Educação do Rio de Janeiro-RJ. Tutora Presencial da Graduação em História Licenciatura - UNIRIO/CECIERJ  nas disciplinas História e Sociologia e História e Antropologia. Mestre em História Social pela USS - Universidade Severino Sombra - Bolsista CAPES

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Publicado

2017-10-02

Como Citar

Souza, F. A. T. de. (2017). Umbanda e Ditadura Civil-Militar: relações, legitimação e reconhecimento. Revista Angelus Novus, 13-32. https://doi.org/10.11606/ran.v0i0.96765

Edição

Seção

Dossiê temático: 1964, 50 anos depois - perspectivas para uma história recente