Arquitectura y Urbanismo, ¿conocer/hacer transdisciplinario?
DOI:
https://doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2021.183503Palabras clave:
Teoría y Historia de la Arquitectura y Urbanismo, Complejidad, EspacioResumen
El artículo defiende la transdisciplinariedad como innata de la arquitectura y el urbanismo. Se presentan revisiones históricas a la teoría de la disciplina y aportes teóricos que demuestran una relación común con otros campos del conocimiento y del trabajo humano. En particular, se basa en la teoría de Françoise Choay para sugerir la ofuscación de esta transdisciplinariedad por una objetivación teórico-espacial ocurrida durante la Era Moderna. Pero transdisciplinariedad que sería rescatada, hoy, por la idea de “Campo Expandido”. Esta discusión se ilustra con críticas a la reciente apropiación del concepto transdisciplinario de Autopoiesis por parte del arquitecto Patrik Schumacher, quien, sin embargo, desarrolla una sistematización teórica con tendencias disciplinarias unilaterales. Y para estos análisis, están tomados extractos de las Ciencias de la Complejidad, donde se encuentran el concepto de Autopoiesis, y de la Fenomenología.
Descargas
Referencias
ALBERTI, Leon Battista. Da Arte de Construir, tratado de arquitetura e urbanismo. Tradução Sergio Romanelli. São Paulo: Hedra, 2012.
BLUNT, Anthony Frederick. Borromini. Cambridge: Havard University Press, 1989.
BRANDÃO, Carlos Antônio Leite. A Formação do Homem Moderno Vista Através da Arquitetura. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
BRANDÃO, Carlos Antônio Leite. A Pré História da Transdisciplinaridade: a construção do saber em Alberti e Leonardo. In: Colóquio CBHA, 24., 2004, Belo Horizonte. Anais eletrônicos. Salvador, Comitê Brasileiro de História da Arte, 2005.
BURKE, Peter. O Polímata, uma história cultural de Leonardo da Vinci a Susan Sontag. Tradução Renato Prelorentzou. São Paulo: UNESP, 2020.
CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Tradução Newton Roberval. São Paulo: Editora Cultrix, 1996.
CHOAY, Françoise. A Regra e o Modelo: sobre a teoria da arquitetura e urbanismo. Título original em francês: La règle et le modèle – Sur la théorie de l'architecture et d'urbanisme [1980]. Tradução Geraldo Gerson de Souza. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. Título original em francês: L'Urbanisme: Utopies et Réalités, Une antologie [1965]. Tradução Dafne Nascimento Rodrigues. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.
COUTINHO, Evaldo. O Espaço da Arquitetura. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1970.
GIEDION, Sigfried. Espaço, Tempo e Arquitetura, o desenvolvimento de uma nova tradição. Tradução Alvamar Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GRILLO, Antonio Carlos Dutra. De/Para Arquitetura: a ciência da complexidade. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, v. 15, n. 16, mar. 2008. p.128-129. Disponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/Arquiteturaeurbanismo/article/view/995>. Acesso em: 17 mar. 2021.
Krauss, Rosalind. A Escultura no Campo Ampliado [Sculpture in the Expanded Field]. Originalmente publicado em October, nº 18, Massachusett: MIT Press, 1979. Também publicado em The AntiAesthetic: Essays on PostModern Culture, Washington: Bay Press, 1984. Tradução publicada em Gávea, revista do Curso de Especialização em História da Arte e Arquitetura no Brasil, nº 01, PUC-Rio, em 1984.
LACERDA, Norma. O Campo do Planejamento Urbano e Regional: da multidisciplinaridade à transdisciplinaridade. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 15, n. 1, p. 77, maio 2013. Disponível em: <https://doi.org/10.22296/2317-1529.2013v15n1p77>. Acesso, 17 mar. 2021.
MARIOTTI, Humberto. Autopoiese, Cultura e Sociedade. Artigo em meio digital. 1999. Disponível em: < http://www.dbm.ufpb.br/~marques/Artigos/Autopoiese.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2021.
MATURANA, H.; VARELA, G. A Árvore do Conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Original em alemão: Der Baum der Erkenntnis: Die Biologischen Wurzeln des menschlichen Erkennens [1987]. Tradução Jonas Pereira dos Santos. Campinas: Editora Psy II, 1995.
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Título original em francês: Introduction à la Pensée Complexe [2005]. Tradução Eliane Lisboa. 4ª ed. Porto Alegre, Sulina, 2011.
NORBERG-SCHULZ, Christian. Arquitectura Occidental. Barcelona: G. Gili, 1999.
SCHUMACHER, Patrik. The Autopoiesis of Architecture: A New Framework for Architecture. Volume 1. Londres: John Wiley & Sons, 2011. v. I.
SCHUMACHER, Patrik. The Autopoiesis of Architecture: A New Agenda for Architecture. Volume 2. Londres: John Wiley & Sons, 2012. v. II.
VIDLER, Anthony. O Campo Ampliado da Arquitetura. In: A. KRISTA SKYS (org). Campo Ampliado da Arquitetura: Antologia Teórica 1993-2009. São Paulo: Cosac Naify, 2013. p.242-251.
HONNERCOURT, Villard de. Album. França: Bibliotheque Nationale de France, séc. XIII. Disponível em: https://www.masoniclib.com/images/images0/038926724117.pdf. Acesso em: 17 mar. 2021.
VITRUVIUS. The Ten Books on Architecture. Original Title in Latim: De Architectvra [s/d]. Translated by Morris Hick Morgan. London: Humphrey Milford Oxford University Press, 1914.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Alison Jorge Alves do Carmo, Maria de Jesus de Britto Leite
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).