Manoel Barbosa

performance, ansiedade e geografia colonial

Autores

  • Cláudia Madeira Universidade Nova de Lisboa
  • Fernando Matos Oliveira Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i2p15-27

Palavras-chave:

Arte da performance, Guerra colonial, Estética da resistência, Antifascismo, Anticolonialismo

Resumo

Manoel Barbosa possui um percurso singular na arte da performance em Portugal. Este artigo trata sobre o seu período formativo como artista e algumas das suas protoexperiências performativas, nomeadamente as primeiras performances realizadas em contexto colonial, que aqui são descritas e analisadas no âmbito de uma estética da resistência anticolonialista e antifascista.

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Biografia do Autor

  • Cláudia Madeira, Universidade Nova de Lisboa

    Doutora em Sociologia da Arte e da Cultura pela Universidade de Lisboa e professora auxiliar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

  • Fernando Matos Oliveira, Universidade de Coimbra

    Doutor em Literatura Portuguesa e professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

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Publicado

2019-12-20

Edição

Seção

MUNDO

Como Citar

Madeira, C., & Oliveira, F. M. (2019). Manoel Barbosa: performance, ansiedade e geografia colonial. Sala Preta, 19(2), 15-27. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i2p15-27