A depressão em gestantes no final da gestação

Autores

  • Valéria Feitosa de Sousa Moura Hospital e Maternidade Dona Regina
  • Luiz Jorge Pedrão Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Adrielle Cristina Silva Souza Universidade Federal de Goiás; Faculdade de Enfermagem
  • Rafaela Peres Boaventura Universidade Federal de Goiás; Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v11i4p234-242

Palavras-chave:

Depressão; Gestantes; Enfermagem Psiquiátrica

Resumo

Trata-se de um estudo quantitativo que objetivou verificar a existência de quadros depressivos em gestantes. Realizaram-se entrevistas e Inventário de Depressão de Beck, aplicados a 42 gestantes com idade gestacional igual ou superior a 36 semanas. Obteve-se: 17% das gestantes tinham sinais indicativos de depressão e 7% disforia. Percebeu-se que, ter 35 anos ou mais, não ter companheiro, ter renda familiar baixa, ser negra e possuir emprego foram fatores de risco determinantes para a depressão. Nenhuma das gestantes que praticava atividades de lazer apresentou sinais indicativos de depressão, enquanto 20,6% que não desfrutavam destas atividades apresentaram depressão. Conclui-se que, a depressão é uma realidade na vida das gestantes e o pré-natal é importante para detecção destes quadros.

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Publicado

2015-12-01

Edição

Seção

Artigo Original de Chamada

Como Citar

Moura, V. F. de S., Pedrão, L. J., Souza, A. C. S., & Boaventura, R. P. (2015). A depressão em gestantes no final da gestação. SMAD, Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool E Drogas (Edição Em Português), 11(4), 234-242. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v11i4p234-242