1871: o ano que não terminou
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v19i19p323-336Palavras-chave:
Parentesco, Método Genealógico, Lewis H. Morgan, William H. R. Rivers, História da AntropologiaResumo
Em 1871, com a publicação de Sis-temas de Consanguinidade e Afinidade da Família
Humana, de Lewis Henry Morgan, a antropologia
do parentesco definiu pela primeira vez uma órbita
própria, livre do campo gravitacional da história, do
direito e da filologia. Neste livro, Morgan propõe
um objeto, um método e uma técnica de observação
dos fenômenos classificados sob a rubrica “parentes-
co”, que o autor define como a expressão formal e o
reconhecimento social das relações naturais entre os
indivíduos (1871, p.10). Esta definição está no cen-
tro de um dos debates mais antigos da antropologia,
a relação entre parentesco e genealogia, que atraves-
sa cento e quarenta anos da disciplina e, a julgar por
seus desdobramentos mais recentes, promete ainda
muitos anos de polêmica.
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Publicado
2010-03-30
Edição
Seção
Especial
Licença
Autorizo a Cadernos de Campo - Revista dos Alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP) a publicar o trabalho (Artigo, Ensaio, Resenha,Tradução, Entrevista, Arte ou Informe) de minha autoria/responsabilidade assim como me responsabilizo pelo uso das imagens, caso seja aceito para a publicação.
Eu concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade, também me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado.
Atesto o ineditismo do trabalho enviado.
Como Citar
1871: o ano que não terminou. (2010). Cadernos De Campo (São Paulo - 1991), 19(19), 323-336. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v19i19p323-336