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Vida favorecida colorida: te lo diré, ¡la vida en la favela no es fácil!

Autores/as

  • Mônica Amaral Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação
  • Marina Nunes Dias Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas
  • Robson Guarnieri dos Santos Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.193433

Palabras clave:

pedagogía hip-hop, educación emancipadora, choc póstumo, escritura sensible y transgresora, memoria y Afrodiáspora

Resumen

A partir de nuestras experiencias de enseñanza compartida en el aula con docentes y alumnos de 7° grado de un colegio municipal, destacamos las afinidades entre las narrativas de los videoclips de raperos del territorio de las comunidades de los alrededores y las vivencias de los jóvenes, con el fin de potenciar las reflexiones críticas y la escritura sensible a las experiências dolorosas que les afectan como
sujetos. Al proponer videoclips, como “De donde vengo” (Edi Rock y Mc Pedrinho, 2019), asistimos al despertar de una memoria de la Afrodiaspora y la escritura de raps por los propios estudiantes sobre el significado de sus orígenes, como estrategia
de denuncia y como una forma de combatir las desigualdades raciales y de clase.Proponemos una lectura de esta experiencia desde los puntos de vista, estéticos (BENJAMIN, 1980; ADORNO, 1986), del territorio (SANTOS, 1998, 2009) y de una narrativa.

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Biografía del autor/a

  • Mônica Amaral, Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação

    Profesora Asociada e Investigadora Titular de la Facultad de Educación de la USP y del Programa de Posgrado en Educación de la FEUSP, en las áreas de Psicoanálisis, Filosofía y Educación. profesor
    del Programa de Posgrado Humanidades, Derechos y otras Legitimaciones de la USP. Es Miembro Efectivo de la Sociedad Brasileña de Psicoanálisis de São Paulo. Coordina el grupo de investigación Docencia compartir, educación permanente y la Ley 10.639/03: el papel de las culturas urbanas en las escuelas públicas de diferentes regiones periféricas (CNPq).

  • Marina Nunes Dias, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas

    Graduado en Filosofía por la FFLCH-USP y Profesor de Filosofía. Forma parte del grupo de investigación Enseñanza compartida, educación permanente y la Ley 10.639/03: el papel de las culturas urbanas en las escuelas públicas de diferentes regiones periféricas (CNPq).

  • Robson Guarnieri dos Santos, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas

    Graduado en Geografía por la FFLCH-USP y Profesor de la Red Pública del Municipio de São Paulo. Forma parte del grupo de investigación Enseñanza compartida, educación permanente y la Ley 10.639/03: el papel de las culturas urbanas en las escuelas públicas de diferentes regiones periféricas (CNPq).

Referencias

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Publicado

2022-05-31

Versiones

Cómo citar

Amaral, M., Dias, M. N., & Santos, R. G. dos. (2022). Vida favorecida colorida: te lo diré, ¡la vida en la favela no es fácil!. Revista Extraprensa, 15(Especial), 251-267. https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.193433