Espacios para charlar: la espacialidad como dispositivo dramatúrgico convivial
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v22i3p112-136Palabras clave:
Dramaturgia expandida, Escena convivial, Teatro performativo, Teatro brasileño contemporáneoResumen
Este artículo realiza un breve recorrido histórico sobre algunos ejemplos importantes de la explosión del espacio teatral en el siglo XX y discute las singularidades espaciales de tres obras teatrales brasileñas contemporáneas que trabajan con espacialidades relacionales como punto importante de sus dramaturgias: Hysteria (2001), de Grupo XIX de Teatro (São Paulo); Aquilo que meu olhar guardou para você (2012), de Grupo Magiluth (Pernambuco); y Fauna (2016), de Grupo Quatroloscinco – Teatro do Comum (Minas Gerais).
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