A escuta na psicoterapia de adolescentes

as diferentes vozes do silêncio

Autores

  • Larissa Forni dos Santos Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
  • Manoel Antônio dos Santos Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
  • Érika Arantes de Oliveira Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v4i2p01-18

Palavras-chave:

Psicologia do Adolescente, Psicoterapia, Resistência, Psicanálise

Resumo

Durante muito tempo, na prática psicanalítica, o silêncio do paciente foi considerado como uma forma de resistência. Este estudo tem como objetivo discorrer sobre o silêncio e os diferentes significados que o silêncio pode assumir dentro da relação analítica com pacientes adolescentes. As reflexões são apoiadas na evolução de um caso clínico, atendido no contexto de uma clínica-escola de psicologia. Enfatiza-se a importância do terapeuta estar também atento aos canais de comunicação não-verbais estabelecidos a cada encontro, que podem ser tão ou mais importantes do que as verbalizações do paciente.

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Publicado

2008-08-01

Edição

Seção

Artigo Original de Chamada

Como Citar

Santos, L. F. dos, Santos, M. A. dos, & Oliveira, Érika A. de. (2008). A escuta na psicoterapia de adolescentes: as diferentes vozes do silêncio. SMAD, Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool E Drogas (Edição Em Português), 4(2), 01-18. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v4i2p01-18