Staying on a street situation - A phenomenological look at the person-street relationship
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2023.194401Keywords:
Gestalt Therapy, Street Population, Qualitative Research, Disorders Related to Substance UseAbstract
Objective: this research aimed at understanding the constructions that are established in the
relationship of a person who lives in a street situation with this context and that exert impacts on
the choice to remain in such situation. Methodology: a qualitative and methodological procedure
was adopted in the research. Open narrative interviews were used for data collection and the
phenomenological research method was employed for the analysis articulated at three levels,
namely: 1) Family relationships; 2) Welcoming; and 3) Living in the streets. Results: three
men participated in the narrative interviews, with between 5 and 15 consecutive years living
in the streets and own choice for such situation. Through the theoretical and methodological
articulations, a dimension of what is built in the person-street experience was approached.
The perspective found construction and potentiality, exceeding representations limited to lack
or absence of life. People’s choice and autonomy were considered, based on the meaning
constructed by them. Conclusion: it is concluded that this relationship needs to be understood
from the nonlinear interlocution of the clinic with the social body.
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