Ficções televisivas: deslocamentos e rupturas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2020.176684Palavras-chave:
Televisão, Ficção, AudiovisualResumo
Em 1974, Raymond Williams lançava, em Television, questões intrigantes sobre um novo mundo, constituído por uma nova mídia, capaz de reunir som e imagem e de modificar repertórios culturais por onde estivesse. Dizia, à época, que “na maior parte do mundo, desde a propagação da televisão, houve um aumento de escala e intensidade da representação dramática sem precedentes na história da cultura humana”. Exatos vinte anos mais tarde, Rodowick reconheceu o surgimento de uma “cultura audiovisual” no cotidiano, afetada por corporações e padrões de consumo. Naquele momento, em que a evolução tecnológica já se anunciava de forma bastante ágil, elencou questões sobre relações de consumo, representações e experiências que emergiam em um novo contexto, no qual vídeos digitais em publicações multimídia ou mesmo publicações eletrônicas na internet começavam a ser disponibilizadas ao público.
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Copyright (c) 2020 Amanda Souza Miranda, Rosana de Lima Soares
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