Cinema e infância: produção cultural para crianças aparentemente desencantadas

Autores

  • Sueli Soares dos Santos Batista Universidade Federal de Campinas (Unicamp)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2011.51256

Palavras-chave:

Filosofia da infância, educação e cultura, Teoria Crítica.

Resumo

O artigo problematiza se apenas o estudo da concepção clássica de infância, principalmente o pensamento de Rousseau, pode iluminar os problemas relativos à educação das crianças no mundo contemporâneo. Parte-se da hipótese de que a infância é um conceito que pode ser analisado na perspectiva do que Adorno e Benjamin chamaram de história natural, em que mito, história e racionalidade estão imbricados. Analisam-se aspectos de obras cinematográficas sinalizadoras de novas formas de encantamento e permanência dos mitos em torno da infância e da racionalidade e também de outras possibilidades para a relação entre homem e natureza, entre mito e história.

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Biografia do Autor

Sueli Soares dos Santos Batista, Universidade Federal de Campinas (Unicamp)

Doutora em psicologia do desenvolvimento (USP) e pós-doutoranda em história e filosofia da educação (Unicamp).

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Publicado

2011-12-19

Como Citar

BATISTA, S. S. dos S. Cinema e infância: produção cultural para crianças aparentemente desencantadas. RuMoRes, [S. l.], v. 5, n. 10, p. 144-153, 2011. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2011.51256. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/51256. Acesso em: 31 maio. 2023.

Edição

Seção

Artigos