Um outro de quem se fala: alteridade e autoria em A pessoa é para o que nasce
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2011.51259Palavras-chave:
Autoria, discurso, documentário, cenas enunciativas, paratopiaResumo
Tendo como objeto de análise o documentário A pessoa é para o que nasce (2005), dirigido por Roberto Berliner, o artigo circunscreve a constituição de uma instância autoral segundo princípios discursivos. Por meio dos conceitos de cenas da enunciação e de paratopia de autor, de Dominique Maingueneau (2006), serão consideradas as estratégias discursivas que operam de forma a legitimar uma posição autoral por meio da estabilização de procedimentos que articulam efeitos de autoridade e de autorização a uma instância enunciativa que empreende a criação artística.Downloads
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