O cinema a serviço da educação: a experiência das escolas de ensino básico e secundário no Algarve
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v16i1p115-122Palavras-chave:
Cinema, educação, espectador, programa JCE, análise crítica.Resumo
Primeiro se estranha, depois se entranha. Assim se poderia definir, recorrendo a Fernando Pessoa, o primeiro contato de uma criança ou adolescente com o cinema que não faz parte do circuito comercial. Preparar o espectador para a visualização de obras que requerem uma análise cuidada e uma interpretação profunda é o papel dos professores que, de alguma forma, influenciam a vida e os gostos daqueles com quem contatam. À necessidade de formação destes profissionais, associa-se a dificuldade de transposição de burocracias e preconceitos instituídos que continuam a condicionar a introdução do cinema nos programas de ensino básico e secundário. No Algarve, a região mais ao sul de Portugal Continental, o projeto Juventude Cinema Escola, coordenado por Graça Lobo, adquiriu uma notoriedade e seriedade contracorrentes.Downloads
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