Os dados inéditos do Projeto Marajó (1962-1965).
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2001.109415Palavras-chave:
Arqueologia da Ilha de Marajó - Fases da Floresta Tropical - Culturas cerâmicas.Resumo
Durante a década de sessenta, o Projeto Marajó identificou e estudou dezenove novos sítios no sudeste da Ilha de Marajó, buscando ampliar, dentro da metodologia de pesquisa empregada pelo Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas na Bacia Amazônica/PRONAPABA, a base de dados que sustentava o modelo das Fases da Floresta Tropical proposto por Meggers & Evans (1957). No entanto, os resultados das pesquisas não se encaixaram totalmente dentro das expectativas dos pesquisadores, e alguns dados importantes nunca foram publicados. Neste artigo, confrontamos os dados parciais publicados com os relatórios das pesquisas de campo e resultados das análises da cerâmica (fichas de sítios, relação de fragmentos e livro de tombo do Museu Goeldi), discutindo a validade do modelo utilizado para a definição de culturas cerâmicas pré-históricas na Ilha.Downloads
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Publicado
2001-12-16
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2001 Denise Pahl Schaan
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Como Citar
SCHAAN, Denise Pahl. Os dados inéditos do Projeto Marajó (1962-1965). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 11, p. 141–164, 2001. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2001.109415. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/109415.. Acesso em: 24 abr. 2024.