Lesión litica craniana por Leishmaniasis en Makat-tampu durante el império inca: siglos XV-XVI, valle dei Bajo Rímac, Peru.
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2001.109420Palavras-chave:
Paleopatologia - Leishmaniose - Incas - Paleoepidemiologia - PerúResumo
Evidências paleopatológicas de destruição da mucosa facial em antigas populações humanas do Perú sugerem a presença de Leishmaniose Mucosa (LM) em grupos agrícolas que viveram próximos à área endêmica de LTA entre os séculos XV-XVI. Este estudo foi dividido em duas fases: 1) Através de lâminas de raios X e tomografia axial do crânio, foi definido o padrão de forma mucosa em crânios humanos em sete pacientes (seis homens e uma mulher com mais de 35 anos de idade), selecionados do Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas (Fiocruz), com história clínica e destruição do maciço facial, principalmente a cavidade oro-nasal. Todos causados por Leishmania (V.) braziliensis', 2) Um material arqueológico bem preservado, constituído de 241 crânios, procedente do cemitério inca de Makat-tampu, vale do Baixo Rímac, foi analisado e comparado. Este se encontra no Departamento de Antropologia Física do Museu Nacional de Antropologia, Arqueologia e História, Lima, Perú. Segundo a observação e descrição anátomopatológica, foram identificados cinco casos (quatro homens e uma mulher acima de 30 anos de idade) com destruição naso-palatina compatíveis com LM. A freqüência desta lesão mucosa (2.07%) pode sugerir que havia uma alta prevalência de infecção pelo complexo L. braziliensis em períodos pré- hispânicos e confirmou nossas hipóteses.Downloads
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Publicado
2001-12-16
Como Citar
Enciso, A. J. A., Moreira, J. S., & Marzochi, M. C. (2001). Lesión litica craniana por Leishmaniasis en Makat-tampu durante el império inca: siglos XV-XVI, valle dei Bajo Rímac, Peru. Revista Do Museu De Arqueologia E Etnologia, (11), 227-242. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2001.109420
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