A Coleção Teresa Cristina do Museu Nacional do Rio de Janeiro: as possibilidades de uma coleção

Autores

  • Sandra Ferreira Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2018.116341

Palavras-chave:

Coleção Teresa Cristina, Potencial dos objetos, Iconografia, Vasos, Magna Grécia

Resumo

Este artigo pretende apresentar a Coleção Teresa Cristina do Museu Nacional do Rio de Janeiro em suas possibilidades educacionais e de pesquisa, focando, em especial, nos vasos com iconografia provenientes da região da Magna Grécia.  A coleção, também chamada de Coleção Mediterrânea, é composta por objetos etruscos, gregos e das colônias gregas do sul da Itália, além de importantes peças do período romano, especialmente, aquelas provenientes das cidades de Pompeia e Herculano. A intenção é, por meio de um conjunto específico de peças da coleção, realizar uma comparação com outras coleções do mundo, de modo a comprovar que a Coleção Teresa Cristina é uma coleção significativa, que pode fornecer material importante e variado para o estudo e a pesquisa.

 

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Biografia do Autor

  • Sandra Ferreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Doutora em Arqueologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGArq - Museu Nacional); mestre em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisadora na área de Grécia Antiga.

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Publicado

2018-10-09

Edição

Seção

Estudos museológicos

Como Citar

A Coleção Teresa Cristina do Museu Nacional do Rio de Janeiro: as possibilidades de uma coleção. (2018). Revista Do Museu De Arqueologia E Etnologia, 30, 148-160. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2018.116341