Passagens
caminhos cruzados entre o cinema e a geografia brasileira
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2018.148836Palavras-chave:
Intermedialidade, Cinema brasileiro, Estudos de cinemaResumo
A relação entre o cinema e o real é provavelmente a questão mais central e complexa nos estudos cinematográficos. Neste artigo, tentarei abordar esta questão por meio da análise de uma seleção de filmes em que dispositivos intermidiáticos, isso é, o emprego no interior do filme de formas artísticas como pintura, teatro e música, parecem funcionar como uma “passagem” para a realidade política e social. Para tanto, irei focalizar casos exemplares da produção de São Paulo e Pernambuco, representados por filmes de Beto Brant, Cláudio Assis, Tata Amaral, Paulo Caldas e Marcelo Luna, a fim de demonstrar os valores compartilhados por eles em determinado contexto histórico e os laços geográficos que estabeleceram através do Brasil.
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