Functional independence in elderly residents in long-term institutions

Authors

  • Flávia Ravany Carneiro Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Ismênia de Carvalho Brasileiro Faculdade Estácio
  • Thiago Brasileiro de Vasconcelos Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Vanessa da Ponte Arruda
  • Raquel Sampaio Florêncio Grupo de Pesquisa Epidemiologia, Cuidado em Cronicidades e Enfermagem
  • Thereza Maria Magalhães Moreira Universidade Estadual do Ceará - UECE

DOI:

https://doi.org/10.5935/0104-7795.20120024

Keywords:

Health Evaluation, Housing for the Elderly, Aged, Health of Institutionalized Elderly

Abstract

Objective: To evaluate the Functional Independence Measure (FIM) for elderly women in a longterm institution in Fortaleza - CE. Method: This is an exploratory, descriptive study with a quantitative approach, performed with 59 elderly residents in two long-term institutions for the elderly (LTCF) in Fortaleza - CE, during the second half of 2010. The initial assessment instrument consisted of personal, socio-demographic, and clinical data. We then applied the Functional Independence Measure (FIM) to measure how much care they needed to perform motor and cognitive tasks. Results: The women had been institutionalized for 8.32 (± 9.46) years. The average age of participants was 76.72 (± 9.81) years. In relation to self-care most of the group eat, carry out personal hygiene, and bathe independently. In addition, it can be seen that 69.50% use the toilet independently. As for mobility, 50.85% of the women can manage without help, while 62.71% can only use the stairs with help. As for social cognition, they have good communication, because 49.15% did not need any help in understanding the words, 62.71% express themselves freely, while 50.85% have memory deficits. Conclusion: The participants in the study were independent under the general definition. They were able to perform virtually all activities in a satisfactory manner, such as feeding, personal hygiene, bathing, mobility, and sphincter control, being dependent on aid only with aspects related to memory and climbing stairs.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Davim RMB, Torres GV, Dantas SMM, Lima VM. Estudo com idosos de instituições asilares no município de Natal/RN: características socioeconômicas e de saúde. Rev Latino-am Enfermagem. 2004;12(3):518-24.

Brasil. Presidência da República. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília (DF); 2003 Out 3; Seção 1:1.

Born T. O que é uma instituição de longa permanência? [Internet]. 2005 [citado 2010 Ago 31]. Disponível em: http://chagas.redefiocruz.fiocruz.br/~ensp/biblioteca/dados/tomiko.ppt.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada RDC 283, de 26 de setembro de 2005. Aprova o regulamento técnico que define normas de funcionamento para as instituições de longa permanência para idosos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF) 2005; 27 set. Seção 1:1.

Duca GFD, Silva MC, Hallal PC. Incapacidade funcional para atividades básicas e instrumentais da vida diária em idosos. Rev Saúde Pública. 2009;43(5):796-805.

Andrade MCR, Carneiro Junior N. Conspiração silenciosa: o visível e o invisível da realidade dos idosos dependentes, na região central da cidade de São Paulo. ReVés do Avesso. 2005;14(10):61-64.

Riberto M, Miyazaki MH, Jorge Filho D, Sakamoto H, Battistella LR. Reprodutibilidade da versão brasileira da Medida de Independência Funcional. Acta Fisiatr. 2001;8(1):45-52. DOI: https://doi.org/10.5935/0104-7795.20010002

Ribeiro JEC, Freitas MM, Araújo GS, Rocha THR. Associação entre aspectos depressivos e déficit visual causado por catarata em pacientes idosos. Arq Bras Oftalmol. 2004;67(5):795-799.

Riberto M, Miyazaki MH, Jucá SSH, Sakamoto H, Potiguara P, Battistella LR. Validação da versão brasileira da Medida de Independência Funcional. Acta Fisiatr. 2004;11(2):72-6. DOI: https://doi.org/10.5935/0104-7795.20040003

Kawasaki K, Cruz KCT, Diogo MJDE. A utilização da Medida de Independência Funcional (MIF) em idosos: uma revisão bibliográfica. Med Reabil. 2004;23(3):57-60.

Brasil. Resolução CNS n.º 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 201, Seção 1, p. 21 082; 1996.

Camarano AA, Kanso S. As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. R Bras Est Pop. 2010;27(1):233-235.

Silva BT, Santos SSC, Silva MRS, Sousa LD. Percepção das pessoas idosas sobre a institucionalização: reflexão acerca do cuidado de enfermagem. Rev Rene. 2009;10(4):118-125.

Guedes JM, Silveira RCR. Análise da capacidade funcional da população geriátrica institucionalizada na cidade de Passo Fundo - RS. RBCEH. 2004;1(2):10-21.

Danilow MZ, Moreira ACS, Villela CG, Barra BB, Novaes MRCG, Oliveira MPF. Perfil epidemiológico, sociodemográfico e psicossocial de idosos institucionalizados do Distrito Federal. Com Ciências Saúde. 2007;18(1):9-16.

Coelho Filho JM, Marcopito LF, Castelo A. Medication use patterns among elderly people in urban area in Northeastern Brazil. Rev Saúde Pública. 2004;38(4):557-564.

Silva AEC, Menezes EAG, Coelho TOA, Moraes EN. Aspectos biopsico-sociais dos idosos institucionalizados na Casa do Ancião da cidade Ozanan, no ano de 2005, em Belo Horizonte. Anais do 8º Encontro de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais. [Internet]. 2005 [citado 2012 Abr 15]. Disponível em: http://www.ufmg.br/proex/arquivos/8Encontro/Saude_7.pdf.

Fillenbaum GG, Chandra V, Ganguli M, Pandav R, Gilby JE, Seaberg EC, et al. Development of an activities of daily living scale to screen for dementia in an illiterate rural older population in India. Age Ageing. 1999;28(2):161-8.

Rosa TEC, Benício MHD, Latorre MRDO, Ramos LR. Fatores determinantes da capacidade funcional entre idosos. Rev Saúde Pública. 2003;37(1):40-48.

Calasans PA, Alouche SR. Correlação entre o nível cognitivo e a independência funcional após AVE. Rev Bras Fisioter. 2004;8(2):105-109.

Montenegro SMRS. Efeitos de um programa de fisioterapia como promotor de saúde na capacidade funcional de mulheres idosas institucionalizadas [Dissertação]. Fortaleza: Universidade de Fortaleza; 2006.

Faria JC, Machala CC, Dias RC, Domingues Dias JM. Importância do treinamento de força na reabilitação da função muscular, equilíbrio e mobilidade de idosos. Acta Fisiátr. 2003;10(3):133-137.

Marchi Netto FL. Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento humano e suas implicações na saúde do idoso. Pensar Prát. 2004;7(1):75-84.

Pereira LSM, Dias RC, Dias JMD, Gomes GC. Fisioterapia. In: Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM, editores. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p. 846-856.

Maciel AC. Incontinência Urinária. In: Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM, editores. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p. 635-644.

Papalia DE, Olds SW. Desenvolvimento humano. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; 2000.

Published

2012-09-09

Issue

Section

Original Article

How to Cite

1.
Carneiro FR, Brasileiro I de C, Vasconcelos TB de, Arruda V da P, Florêncio RS, Moreira TMM. Functional independence in elderly residents in long-term institutions. Acta Fisiátr. [Internet]. 2012 Sep. 9 [cited 2024 May 28];19(3):156-60. Available from: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103708