Memória cotidiana e comunicação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v10i2p179-193Palabras clave:
educação, comunicação, memória, tempo social, cotidianoResumen
O autor apresenta o modelo e os instrumentos de análise de um estudo realizado junto a escolas do Ensino Básico da região de Lisboa, que trata das questões da comunicação, da temporalidade e da memória cotidiana no âmbito da educação. Os pressupostos teóricos, de natureza interdisciplinar, fundamentaram-se nos trabalhos da Teoria Social da Memória. Com bases em autores como Henri Bergson, Paul Connerton, Edgar Morin, K. Pomiam, além de cientistas sociais e filósofos que pensaram a temporalidade e a memória social, o texto concebe duas tendências de viver a temporalidade no dia-a-dia: a primeira, voltada para a adaptação ao mundo, e a segunda, dirigida à compreensão/ construção do tempo vivido e a viver. As categorias identificadas pelo método e os indicadores qualitativos que as distinguem sugerem que os modos de memória não existem em forma pura, mas variam a partir de um jogo de interação entre a memórialembrança e a memória-hábito.
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