Através do espelho: máquina, cinema e modernidade
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2017.153365Resumo
Resumo
O artigo objetiva analisar os filmes Metropolis, Playtime, Matrix e Ela, para, assim, articular o cinema como linguagem com os avanços tecnológicos operados na modernidade, além de identificar como os avanços técnicos do cinema expressaram os impactos variados quanto a uma reconfiguração da sociedade. As representações cinematográficas, nesse sentido, têm a capacidade de, ao inventar a própria realidade, fabular e expressar de maneira radical como a tecnologia invade a vida da sociedade e da subjetividade de cada indivíduo. Os filmes selecionados para análise, dessa forma, explicitam tal relação de diferentes maneiras e em distintos contextos históricos.
Palavras-chave: cinema, modernidade, máquina
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