Direito à saúde: abordagem sistêmica, risco e democracia
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v2i1p27-38Palabras clave:
Direito à Saúde, Teoria dos Sistemas, Risco e DemocraciaResumen
Este artigo pretende demonstrar que a saúde é um sistema e que sua proteção jurídica somente será satisfatória se feita com base na matriz pragmático-sistêmica de direito, de Niklas Luhmann, além de demonstrar que as decisões a seu respeito contém um risco intrínseco resultante da diferenciação e da comunicação entre o sistema-saúde e os demais sistemas sociais, bem como provar que o risco deve ser considerado requisito para que o direito à saúde seja também um espaço de (re)invenção democrática (LEFORT, 1991).Descargas
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