Mr. Hulot e a desconstrução da mitologia do automóvel: uma análise de Trafic, de Jacques Tati

Autores/as

  • Vander Casaqui

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v15i1p93-102

Palabras clave:

comunicação e consumo, cinema, automóvel, trabalho.

Resumen

Este artigo desenvolve uma análise do filme Trafic, de Jacques Tati (1971), a partir do qual trata das questões do consumo, do mundo do trabalho e das intrincadas relações entre sujeitos e
mercadorias no contexto contemporâneo. O quadro teórico é baseado nos estudos de Roland Barthes e Jean Baudrillard, entre
outros autores que analisam os processos simbólicos que envolvem os bens, da esfera produtiva aos cenários socioculturais
que revestem seu consumo pelos sujeitos.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Vander Casaqui
    Doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP.
    Professor do Programa de Mestrado em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM‑SP

Publicado

2010-04-30

Cómo citar

Casaqui, V. (2010). Mr. Hulot e a desconstrução da mitologia do automóvel: uma análise de Trafic, de Jacques Tati. Comunicação & Educação, 15(1), 93-102. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v15i1p93-102