Interfaces between Pedology and Archaeology: Understanding interdisciplinarity between areas based on bibliographical review
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2022.162265Keywords:
Geoarchaeology, Pedology, Archaeology, Interdisciplinarity, SoilsAbstract
The present work is an instrument that aims to bring up the importance of interdisciplinarity within the sciences, more specifically archaeology and the Earth sciences, through Geoarchaeology, an area that has been consolidated over the last decades, although not yet used by most researchers in their archaeological works. Within Geoarchaeology, Pedology has demonstrated to be of utter importance for the determination of the primordial aspects in archaeological excavations, as well as the employment of analyses performed by archaeologists for the construction of new hypotheses and ideas within soil science. Therefore, it is based on bibliographical reviews and the experience in deeper studies within Pedology, performed through the development of subjects and studies in the Geography graduation course, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas of the Universidade de São Paulo (University of São Paulo) - FFLCH/USP -, that a parallel is ought to be drawn between Pedology and Archaeology, with the contribution of both areas. Such interaction tends to help so that the studies in these sciences are more complete and foment the deepening in discussions that might be established between these areas that, although apparently distant, are clearly interlinked.
Downloads
References
Araujo, A.G.M, et al. 2017. The “Lagoa do Camargo 1” Paleoindian Site: Some Implications for Tropical Geomorphology, Pedology, and Paleoenvironments in Southeastern Brazil. Geoarchaeology 32: 662-677.
Araujo, A.G.M. 1999. As geociências e suas implicações em teoria e métodos arqueológicos. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo Suplemento 3: 35-45.
Araujo, A.G.M. 2008. Geoarqueologia em sítios abrigados: processos de formação, estratigrafia e potencial informativo. In: Rubin, J.C.R.; Silva, R.T. (Org.). Geoarqueologia: teoria e prática. Editora da Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 1, 71-92.
Araujo, A.G.M. 2013. Geomorfologia e paleoambientes no leste da América do Sul: implicações arqueológicas. In: Rubin, J.C.R.; Silva, R.T. (Org.). Geoarqueologia. Editora da PUC Goiás, Goiânia, 1, 135-180.
Camargo, O.A., et al. 2009. Métodos de análise química, mineralógica e física do Instituto Agronômico de Campinas. Instituto Agronômico, Campinas.
EMBRAPA. 1997. Manual de métodos de análise de solo. Centro Nacional de Pesquisa de Solos, Rio de Janeiro.
EMBRAPA. 2006. Sistema brasileiro de classificação de solos. Serviço de Produção de Informação (SPI), Brasília.
Kern, D.C. 2009. Análises e interpretações e, ou, sedimentos nas pesquisas arqueológicas. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Suplemento 8: 21-35.
Lemos, R.C., et al. 2015. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa.
Lepsch, I.F. 2011. 19 lições de pedologia. Oficina de Textos, São Paulo.
Luchese, E.B.; Favero, L.O.B.; Lenzi, E. 2002. Fundamentos da química do solo. Freitas Bastos, Rio de Janeiro.
Ratzel, F. 1990. As leis do crescimento espacial do Estados. In: Moraes, A.C.R. (Org.). Ratzel. Ática, São Paulo, 1, 175-193.
Rubin, J.C., et al. 2013. Arqueoestratigrafia: processos naturais e ação antrópica. In: Rubin, J.C.R.; Silva, R.T. (Org). Geoarqueologia. Editora da PUC Goiás, Goiânia, 1, 45-68.
Rubin, J.C.R.; Silva, R.T. 2004. Arqueologia, dinâmica das vertentes e perdas de solo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 14:179-193.
Schaeffer, C.E.G.R. et al. 2018. Solos, ambientes e povos indígenas de Roraima: uma etnoecologia entrelaçada. In: Batista, K.D.; Lumbreras, J.F.; Coelho, M.R.; Oliveira, V.A.; Vale Júnior, J.F. (Org.). Guia de campo da XI Reunião brasileira de classificação e correlação de solos: RCC de Roraima. EMBRAPA, Boa Vista, 1, 165-182.
Splé, A.; Vila, A. 1990. La micromorfologia de suelos aplicada a la arqueologia. Dos casos a modo de ejemplo: el Cingle Vermell (Osona) e Mediona I (Alt Penedes). Revista del Museu de Xàbia 6: 31-42.
Stein, J.K. 2008. Geoarchaeology and Archaeostratigraphy: View from a Northwest Coast Shell Midden. In: Reitz, E.; Scarry, C.M.; Scudder, S.J. (Ed.). Case Studies in Environmental Archaeology. Springer, New York, 61-80.
Teixeira, W.G. et al. 2010. As propriedades físicas e hídricas dos horizontes antrópicos das terras pretas de índios na Amazônia Central. In: Lima, H.N; Kern, D.C.; Madari, B.E.; Teixeira, W.G.; Woods, I.W. (Ed.). As terras pretas de índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. EDUA/Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, 1, 242-250.
Toledo, M.C.M.; Oliveira, S.M.B.; Melfi, A.J. 2000. Intemperismo e formação do solo. In: Fairchild, T.R.; TaiolI, F; Teixeira, W.; Toledo, M.C. (Org.). Decifrando a terra. Oficina de Textos, São Paulo, 1, 139-166.
Vasconcelos, B.N.F., et al. 2013. Antropossolos em sítios arqueológicos de ambiente cárstico no norte de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciência do Solo 37: 986-996.
Villagrán, X.S. 2009. Micromorfologia de depósitos arqueológico. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Suplemento 8: 197-205.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Tiago Andrade Campos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
